Seleção de executivos de vendas
Essa é uma pergunta importante, especialmente para fazer uma auto-análise (sincera) e ver se a sua forma de trabalho está dentro do que o mercado pede hoje.
Sobre este assunto eu fiz duas perguntas ao Paulo Mendes, Head da divisão de varejo (dedicada ao recrutamento especializado de profissionais para todo o mercado varejista brasileiro) da Michael Page, uma das maiores consultorias internacionais de seleção de executivos para média e alta gerência.
Quais as principais características que as empresas procuram hoje no executivo de vendas?
Uma série de fatores compõem o perfil ideal: Capacidade de relacionamento, liderança, carisma, orientação a resultados, energia. Entretanto, gostaria de ressaltar que Resiliência (capacidade a frustração, a lidar com ups e downs do mercado, e a se adaptar a novos cenários) aliada a Gestão de Pessoas (capacidade de motivar um time, de entender os profissionais da equipe, formá-los e fazê-los pensar e agir como "donos") são duas características diferenciadas. E se um profissional possui ambas, certamente chamará a atenção de possíveis empregadores. Até porque a educação, ou seja, a formação técnica, deixou de ser um diferencial competitivo para se tornar uma commodity.
Por que a Michael Page criou uma divisão exclusiva para vendas em varejo? Como o profissional de vendas em varejo diferencia-se dos demais profissionais de vendas?
A Michael Page possui uma divisão de Retail há 12 anos no mercado mundial, e adquiriu grande expertise na identificação de profissionais para o setor. O grande diferencial do profissional do varejo é, além de todas as características citadas no item anterior, a orientação ao cliente e a capacidade de atuar no curto prazo, de agir pela intuição, pelo feeling. Há muito existia o interesse em abrirmos a divisão e já trabalhávamos o mercado varejista através da divisão de Sales&Marketing. Porém, em função do crescimento da demanda, estabilização da economia e consequente acesso ao crédito, da profissionalização do setor no país e da chegada de grandes grupos, optamos por formalizar nossa atuação. O mercado varejista brasileiro cresce a uma taxa de 16% ao ano, e é responsável por grande parte dos empregos no país. Não poderíamos estar de fora desse movimento.
Sobre este assunto eu fiz duas perguntas ao Paulo Mendes, Head da divisão de varejo (dedicada ao recrutamento especializado de profissionais para todo o mercado varejista brasileiro) da Michael Page, uma das maiores consultorias internacionais de seleção de executivos para média e alta gerência.
Quais as principais características que as empresas procuram hoje no executivo de vendas?
Uma série de fatores compõem o perfil ideal: Capacidade de relacionamento, liderança, carisma, orientação a resultados, energia. Entretanto, gostaria de ressaltar que Resiliência (capacidade a frustração, a lidar com ups e downs do mercado, e a se adaptar a novos cenários) aliada a Gestão de Pessoas (capacidade de motivar um time, de entender os profissionais da equipe, formá-los e fazê-los pensar e agir como "donos") são duas características diferenciadas. E se um profissional possui ambas, certamente chamará a atenção de possíveis empregadores. Até porque a educação, ou seja, a formação técnica, deixou de ser um diferencial competitivo para se tornar uma commodity.
Por que a Michael Page criou uma divisão exclusiva para vendas em varejo? Como o profissional de vendas em varejo diferencia-se dos demais profissionais de vendas?
A Michael Page possui uma divisão de Retail há 12 anos no mercado mundial, e adquiriu grande expertise na identificação de profissionais para o setor. O grande diferencial do profissional do varejo é, além de todas as características citadas no item anterior, a orientação ao cliente e a capacidade de atuar no curto prazo, de agir pela intuição, pelo feeling. Há muito existia o interesse em abrirmos a divisão e já trabalhávamos o mercado varejista através da divisão de Sales&Marketing. Porém, em função do crescimento da demanda, estabilização da economia e consequente acesso ao crédito, da profissionalização do setor no país e da chegada de grandes grupos, optamos por formalizar nossa atuação. O mercado varejista brasileiro cresce a uma taxa de 16% ao ano, e é responsável por grande parte dos empregos no país. Não poderíamos estar de fora desse movimento.
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