Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2009

Os pré-datados (e a indimplência dos cheques) voltaram...

" Na comparação com janeiro de 2008, a emissão de cheques sem fundos aumentou em cerca de 20% . Porém, em números absolutos, houve mais voadores em 2008 do que agora em 2009, porque a quantidade de cheques em circulação no ano passado era bem maior." Para saber mais a respeito da inadimplência do consumidor no varejo, leia aqui, no Blog do Marinho . Um fator que me chama a atenção é que muitos pequenos varejistas preferem receber cheques a cartões de crédito ou débito, reclamando da taxa de administração que as operadoras de cartão de crédito cobram dos lojistas.  Eu posso ser meio burrinho e com certeza não sou o dono da verdade, mas acho que vale a pena ter um lucro menor pela garantia de ter algum dinheiro entrando...

IBGE mostra tendência de crescimento nas vendas do varejo

" A pesquisa mostrou que os efeitos da crise não são iguais para todos. Por exemplo, os automóveis, que dependem essencialmente de financiamento, perderam vendas em dezembro. Para ser mais preciso, venderam menos 4,5% do que em dezembro de 2007. Mas no acumulado de 2008, o crescimento do mercado de carros, motos e autopeças chegou a 12%. A mesma coisa aconteceu com o segmento de material de construção, que teve uma queda de 3,6% sobre dezembro de 2007, mas alcançou crescimento de quase 8% no ano passado. Mesmo entre as regioes do país há diferenças importantes. As vendas de dezembro subiram 6,4% em São Paulo, acima portanto da média nacional, mas caíram 7,2% no Pará. Quer mais um exemplo? O desempenho do comércio em dezembro poderia ter sido ainda melhor, não fosse o surpreendente destaque negativo de vestuário e calçados, setor que recuou mais de 6% em pleno mês do Natal. Eu conversei com um executivo de uma das maiores redes varejistas de calçados do país, que vendeu em dezembro

Tendências para o varejo

" Poder da Classe Média: apesar da crise, a classe C continuará a dar as cartas. Pesquisa divulgada essa semana pela FGV mostrou que hoje quase 55% dos brasileiros fazem parte da chamada "nova classe média". Novos shoppings, grifes e serviços serão desenvolvidos para esse público." Quer conhecer mais duas tendências, clique aqui , para ler o Blog do Marinho. Olha uma oportunidade aí: desenvolver serviços e produtos para quem teve seu patamar de compra aumentado! O segredo vai ser colocar em ação esta ideia, que na realidade é tão simples...

Carnaval esquenta as vendas do comércio no Rio

"O presidente ainda diz que a expectativa de uma demanda aquecida neste período de verão e carnaval leva em consideração que no ano passado fevereiro foi um mês de movimento fraco para o comércio lojista, que registrou o índice de 2,5% nas vendas. Aldo também aponta o crescimento do crédito, com prazos mais longos de financiamento sem juros (o que significa menos desembolso para o consumidor), a manutenção da estabilidade dos preços praticados pelo varejo e as grandes promoções como fatores propulsores de bons negócios para o comércio varejista" Leia mais aqui , nesta reportagem do Portal Varejista. O que me chamou a atenção é a percepção que o crédito está aumentando e isso está aquecendo as vendas. Vamos ver se essa percepção se confirma!

Venda mais mesmo com crise!

"O fato é: continuam a existir oportunidades. As pessoas e as empresas continuam disponíveis para gastar dinheiro só que o fazem de uma forma mais racional, mais cautelosa e cada vez me nos impulsiva. A economia abrandou, mas não parou! Esta é a melhor época par a as equipas de vendas, para os vendedores, se aproximarem dos seus Clientes, procurando solidificar e consolidar a relação comercial. Não é a hora de fugir! É hora de entender melhor os objetivos e estratégias dos Clientes, ainda que nesta altura não estejam a comprar. É a época de os Clientes perceberem que os vendedores entendem a sua situação, estão ao seu lado e buscam soluções alternativas. Os vendedores que assim agirem podem ter a certeza que estarão na melhor posição quando a retoma regressar e a economia der a volta. Sim porque, mais cedo ou mais tarde, a crise passará como tantas outras que já passaram" Clique aqui e leia mais sobre idéias para vender mais na crise, neste artigo do Miguel Cristóvão publica

Vendas da Dell no Varejo

"O peso dos negócios com empresas é evidente no balanço da Dell. A exemplo da média mundial da companhia, no Brasil a Dell tem 80% de seus negócios concentrados nas mãos do setor corporativo, contra apenas 20% do varejo. É uma realidade praticamente oposta à da Positivo Informática, que lidera o mercado de PCs no país. Em 2008, a fabricante brasileira vendeu 1,602 milhão de computadores, dos quais 73% foram adquiridos por consumidores finais. O varejo também já é responsável pela maior parte dos negócios da HP no Brasil, que há quatro anos decidiu se concentrar nesse mercado. As vendas para o consumidor final, que há alguns anos representavam 30% do faturamento total com PCs, passaram a responder por 60% do bolo da HP. "Queremos buscar um equilibrio, mas isso não ocorre de uma hora para outra", afirma o diretor geral da Dell." Para saber mais sobre o desafio da Dell no varejo brasileiro, leia aqui  em reportagem do Valor Econômico. É aquela história: o último a cheg

Crédito aumenta, mesmo com a crise financeira.

" O economista Bruno Rocha, da Tendências Consultoria, explica que 2008 foi dividido em dois períodos distintos: o primeiro com fortes expansões do crédito, que durou até setembro, e um segundo momento no último trimestre, marcado pelo arrefecimento, mas ainda assim com manutenção da expansão. Rocha considerou dados sobre as médias diárias de concessões para pessoas jurídicas dos meses entre janeiro e setembro e comparou os resultados desses mesmos meses em 2007. Nessa comparação, registrou-se uma expansão de 15,7% no volume de liberações de crédito. Já no período pós-crise, entre outubro e dezembro, o aumento foi de apenas 3,2%. Segundo Rocha, o último trimestre pode ter sido mais fraco, mas ainda assim apresentou crescimento no fluxo de liberação de novos empréstimos. A expansão do crédito não terá um salto como o de 2008, mas há crescimento assegurado, diz o economista da Tendências. Ele projeta uma expansão de aproximadamente quatro pontos percentuais na relação entre estoque