Reações do varejo à fusão Sadia-Perdigão

"A união da Sadia com a Perdigão preocupa o setor supermercadista, que já tem uma estratégia para resistir ao grande poder de fogo adquirido pela megacompanhia que acaba de nascer: "Vamos abrir espaço para as marcas menores", avisa o diretor de uma grande rede de supermercados. O temor dos supermercados é que Sadia e Perdigão nivelem as condições de negociação em termos de prazos, preços e bonificações dadas aos clientes. Apesar da promessa de que as duas marcas permanecem independentes, na prática, elas vão pertencer a uma única companhia. "Esse impacto será inevitável", afirma o diretor de uma grande rede de supermercados."


O que acontece em momentos como esse é simples: os varejistas dão abertura a marcas novas para diminuir a dependência da nova empresa, que fatalmente será a líder. Essa é uma das explicações para o crescimento de marcas como a Itaipava, que já está com quase 10% de market share (em 2006, tinha 6% do market share nacional, de acordo com a AC Nielsen).

Mas o que interessa para quem vende alimentos é que a oportunidade de crescer é agora!

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