Natal do crédito deixa conta para 2008

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Para mim é reveladora a colocação do vice presidente da ANEFAC (Associação Nacional das Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) de que não adianta o comércio ampliar prazos, se não há confiança do consumidor no futuro. "Ele precisa acreditar que continuará empregado e com renda suficiente para pagar dívidas." O índice de confiança do consumidor, captado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo, em novembro foi de 137, o maior em três anos.

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