A ponta da pirâmide

Como já falamos aqui sobre o crescimento das vendas voltadas ao consumidor de baixa renda, vamos ver o topo da pirâmide: aqui há um interessante estudo da revista Exame mapeando as empresas do setor, que fatura anualmente algo em torno de US$ 4 bilhões no Brasil. Resumidamente:

  • O mercado de luxo passa por forte crescimento desde a abertura do mercado brasileiro;
  • A principal forma de comunicação e relacionamento com os consumidores de luxo se dá através de eventos (devido ao reduzido número de pessoas que pode consumir luxo);
  • A presença no varejo é majoriatariamente feita através de lojas próprias, focando no total controle das operações;
  • Nota-se uma tendência de crescimento no canal de lojas multimarcas, porém as mesmas não são bem vistas devido à alta indaimplência e não comprometimento com as regras estabelecidas;
  • O mercado de São Paulo é o que apresenta maior expansão no segmento, seguido por Minas Gerais e toda a região sul do Brasil;
  • Definitivamente o mercado brasileiro ainda está em fase embrionária (mesmo quando comparado a outros países do BRIC).

Neste cenário, eu pergunto:

  1. O caminho do crescimento para as empresas de luxo está em abrir mais operações no Sul do Brasil?
  2. Esta expansão pode diminuir o volume de vendas em São Paulo, já que muitas pessoas se deslocam para consumir luxo na capital paulista?
  3. Como o atendimento pode fazer a diferença nas vendas deste segmento no país?
  4. Sua empresa se benificia de alguma forma deste mercado para obter mais vendas? Como?

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