Lojas Próprias de Eletro Eletrônicos

"A Samsung criou a sua loja do Shopping Morumbi, em São Paulo, há três anos, sendo pioneira neste movimento no Brasil. "Nós usamos a loja-conceito como laboratório", disse Carlos Werner, responsável pela Diretoria de Marketing da Samsung. "Prestamos muita atenção no que o consumidor diz para a gente." Ele citou como exemplo os televisores brancos, que foram colocados primeiro na loja, para testar o interesse do cliente, antes de serem lançados comercialmente. "Se houver muito interesse em algum produto exposto, podemos até importá-lo, vendendo-o através de um dos parceiros."

Para saber mais, leia aqui no Blog do Renato Cruz e aqui para ler a reportagem no Estadão.

Acredito que para a indústria ter uma loja própria é uma grande responsabilidade - uma experiência ruim do consumidor no PDV e lá se vai uma boa parte do investimento em marketing e brand equity - isso para não falar dos problemas de relacionamento com os varejistas, que sempre vêem a loja própria do fabricante como um concorrente desleal. Por outro lado, a possibilidade de ter uma loja com o "estado da arte" em termos de lançamento já é o início de um processo de sedução do consumidor que fatalmente terminará em venda!

Minha opinião: fazendo bem-feito (com atenção aos detalhes de operação, atendimento ao consumidor e gestão de estoque), só há vantagens!

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